Os amantes

      
       É no silêncio morno e confortante, ausente das palavras, que mais te digo

E no excitante e impenetrável escuro do teu quarto que os nossos olhos melhor se vêem 

   Entre gestos e carícias, promessas imaginadas e encontros de alma, o ego perdido

  Segue viagem, para que reine a calma no mundo daqueles que tudo são e nada têm



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