O que nos une é mais do que tu e eu conseguimos explicar.
Digamos que tu és inexplicável e eu, improvável, muito aliás…
Como até acredito em vidas passadas, por vezes ocorre-me se
não teremos algum assunto de outra época por resolver.
não teremos algum assunto de outra época por resolver.
Ok, resolvamos então se for esse o caso, e que as nossas quatro
ou cinco vidas seguintes sejam isentas de preocupação!
ou cinco vidas seguintes sejam isentas de preocupação!
Queria-te dizer melhor aquilo que sinto, com mais força, mas não
estou a conseguir, hoje as palavras estão a brincar às escondidas
comigo.
Vamos tentar de outra maneira! Repara, imagina uma vela, tu és
o pavio e eu a chama; entendes assim?
Está bem, já sei o que estás a pensar, depois há o fósforo, a
parafina e o perigo de incêndio…
Gosto da tua poesia:)
ResponderExcluirCláudia
Se calhar por isso é que tens a sensação das vidas passadas: porque o vosso Amor é como uma Fénix que renasce sempre mais forte das cinzas da vossa combustão...
ResponderExcluirÉ doce pensar no amor assim. Sobretudo pensar que ele perdurará pelas próximas 5 ou 6 vidas!!! :)
ResponderExcluirEste teu post trouxe-me à memória um texto que adoro, de um livro de Nicholas Sparks, não sei se conheces mas diz assim:
ResponderExcluir"E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas."
O inexplicável e o improvável, também nesta pequena frase :)
Obrigado Cláudia :)
ResponderExcluirSDaVeiga: Lá está, mais uma vez a voz de quem vê para lá da linha do horizonte! ;)
ResponderExcluirMoon Dreamer:Acredito sim, que o Amor é para sempre, mesmo que por vezes tenham de seguir separados, os caminhos de quem ama. Há uma frase que não recordo agora o autor mas que diz assim: «Amar não se conjuga no passado. Ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente.»
ResponderExcluirNatacha, já que as palavras e as conversas são como as cerejas, fica aqui mais um trecho de Nicholas Sparks, que escreve tão bem sobre o Amor:
ResponderExcluir«Não sou alguém importante.
Apenas um homem comum,
com pensamentos comuns,
que leva uma vida comum...
Não há monumentos dedicados a mim,
e meu nome logo será esquecido...
Mas, em um aspecto eu obtive um sucesso glorioso,
quanto qualquer um que já tenha vivido;
Amei alguém com meu coração e minha alma.
E isso sempre foi o bastante para mim.»
a mulher que é amadj por ti, e uma mulher feliz! Quem nao gostaria de ser amada assim?! Que esse amor seja eterno ,numa convivencia feliz!
ResponderExcluirPensar no amor desta maneira dá todo um novo sentido à vida e à morte. Porque se a primeira é um início, a segunda torna-se apenas num recomeço. Inspirador. Para estas nossas histórias, mas sobretudo para a vida!
ResponderExcluirAnónimo, obrigado por pensares assim... Também gostava de pensar da mesma forma!
ResponderExcluirMoon Dreamer: exactamente! Eu não conseguiria explicar melhor! Talvez a morte seja verdadeiramente um renascer; uma libertação será certamente. Obrigado por me entenderes tão bem.
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